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Na terça-feira, 27 de novembro, o empresário Ricardo Fiuza Flores, figura conhecida no entretenimento de Santa Catarina, foi encontrado sem vida em seu apartamento em Balneário Camboriú. A família havia iniciado as buscas após notar que, desde segunda-feira, 26/11, ele não atendia ligações nem retornava mensagens.
Ao chegar ao imóvel, familiares localizaram Ricardo já sem sinais vitais. Equipes da Polícia Científica realizaram a perícia e aguardam a conclusão do laudo que irá indicar a causa da morte.
Com uma trajetória de mais de duas décadas, Ricardo marcou profundamente a cena da música eletrônica no Litoral Norte catarinense. Como fundador do Green Valley, ajudou a colocar a região no mapa mundial do setor, além de assinar outros empreendimentos que se tornaram referência, como Gastronic, Magic Lagoon, Sonoro, Clube Ibiza, Enjoy, Lounge Green Valley, Habbitat e o Dream Valley Festival.
Nas redes sociais, ele se apresentava como “investidor e precursor da música eletrônica”. Dez dias antes do falecimento, havia comentado que trabalhava em um projeto “inédito e disruptivo” para Balneário Camboriú.
Familiares e amigos aguardam esclarecimentos sobre o que ocorreu.
